A definição mais próxima do “suicídio aeronáutico” é a de que seria uma espécie de suicídio involuntário coletivo protagonizado pela tripulação em comando. Tais conceitos devem ser aprendidos, principalmente para quem está começando no ramo e para quem já tem muita experiência, em suma, para todos que desafiam as leis da física.
O que leva um piloto a voar 'guardado' a 1800 pés numa região em que existem elevações a 2000 pés ou então, tentar decolar com restrição de potência num bi-motor que não tem capacidade de concluir o procedimento de decolagem monomotor além da sempre crítica transição vr-vmc?
O que faz um piloto abastecer uma aeronave com o combustível exato para o destino ou fazer uma perna com a máxima autonomia da aeronave, como exemplo: 4:30 horas de vôo num Sêneca com 4:40 de autonomia ou então 10 minutos de combustível para um pequeno voozinho com a família? Entrar numa camada sem ter equipamento para voo IFR, ou estando ele inoperante por falta de manutenção ou sem capacitação para isso ou tudo somado?
Isso acontece com mais freqüência que imaginamos, vários fatores levam o piloto a se deparar e ultrapassar estes limites com causas catastróficas. Em comum, está a não observação de procedimentos de segurança básicos, amplamente divulgados e operação totalmente fora de todas as normas de segurança aplicáveis a aeronave em questão e aos procedimentos a serem executados. É necessário o piloto adotar uma postura em cabine onde os parâmetros de segurança venham sempre em primeiro lugar, muito óbvio, mas quase sempre nunca observado.
Deve-se sempre que possível, em nome da segurança, abrir mão da competitividade tão comum no meio entre os pilotos com freqüente troca de informações e procedimentos, o que não teve muita importância para um, pode ser fundamental para outro. Ainda mais hoje em dia, onde temos farto conhecimento a nossa disposição com um simples clic no computador.
Para finalizar, na aviação, ego, ganância e arrogância são pragas que podem ser fatais, para quem as dissemina e principalmente para quem não tem nada a ver e confia cegamente nos profissionais na cabine da frente.
O que leva um piloto a voar 'guardado' a 1800 pés numa região em que existem elevações a 2000 pés ou então, tentar decolar com restrição de potência num bi-motor que não tem capacidade de concluir o procedimento de decolagem monomotor além da sempre crítica transição vr-vmc?
O que faz um piloto abastecer uma aeronave com o combustível exato para o destino ou fazer uma perna com a máxima autonomia da aeronave, como exemplo: 4:30 horas de vôo num Sêneca com 4:40 de autonomia ou então 10 minutos de combustível para um pequeno voozinho com a família? Entrar numa camada sem ter equipamento para voo IFR, ou estando ele inoperante por falta de manutenção ou sem capacitação para isso ou tudo somado?
Isso acontece com mais freqüência que imaginamos, vários fatores levam o piloto a se deparar e ultrapassar estes limites com causas catastróficas. Em comum, está a não observação de procedimentos de segurança básicos, amplamente divulgados e operação totalmente fora de todas as normas de segurança aplicáveis a aeronave em questão e aos procedimentos a serem executados. É necessário o piloto adotar uma postura em cabine onde os parâmetros de segurança venham sempre em primeiro lugar, muito óbvio, mas quase sempre nunca observado.
Deve-se sempre que possível, em nome da segurança, abrir mão da competitividade tão comum no meio entre os pilotos com freqüente troca de informações e procedimentos, o que não teve muita importância para um, pode ser fundamental para outro. Ainda mais hoje em dia, onde temos farto conhecimento a nossa disposição com um simples clic no computador.
Para finalizar, na aviação, ego, ganância e arrogância são pragas que podem ser fatais, para quem as dissemina e principalmente para quem não tem nada a ver e confia cegamente nos profissionais na cabine da frente.
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