Era um voo de rotina no táxi aéreo, de Sêneca.
O piloto decidiu repousar um pouco, uma soneca. E pediu para o ‘copila’ seguir o rumo, apontando para a bússola que tem um aviãozinho desenhado. O Giro direcional.
Cerca de uma hora depois o piloto 'acordou' e percebeu que estavam perdidos, perguntou para o copila o que ele fez, ele disse que manteve o 'aviãozinho' sempre na proa certa, isto é, apontado para frente.
Para quem não conhece, naquele instrumento em especial, o 'aviãozinho' é fixo, pintado no vidro do instrumento, o que gira é a escala, então o copila seguia a risca, confiante que estava tudo certo e feliz na sua desenvoltura de manter o 'aviãozinho aprumado' enquanto a escala e o avião giravam sutilmente para tudo quando é proa.
Depois de procurar a rota sem sucesso, já caindo a noite, o piloto resolveu fazer um ‘pouso fora’ antes de o combustível acabar, o piloto conseguiu pousar as escuras numa estrada vicinal seguindo um carro que por sorte corria muito!
Era uma Pampa 1.8 alucinada! Muita sorte, muita perícia!
Portanto, o silêncio de um co-piloto não significa que ele tenha entendido o que lhe foi pedido, o piloto deve se certificar da experiência real de seu co-piloto seja para qualquer função que se desenrole antes, durante e até depois do vôo.
O piloto decidiu repousar um pouco, uma soneca. E pediu para o ‘copila’ seguir o rumo, apontando para a bússola que tem um aviãozinho desenhado. O Giro direcional.
Cerca de uma hora depois o piloto 'acordou' e percebeu que estavam perdidos, perguntou para o copila o que ele fez, ele disse que manteve o 'aviãozinho' sempre na proa certa, isto é, apontado para frente.
Para quem não conhece, naquele instrumento em especial, o 'aviãozinho' é fixo, pintado no vidro do instrumento, o que gira é a escala, então o copila seguia a risca, confiante que estava tudo certo e feliz na sua desenvoltura de manter o 'aviãozinho aprumado' enquanto a escala e o avião giravam sutilmente para tudo quando é proa.
Depois de procurar a rota sem sucesso, já caindo a noite, o piloto resolveu fazer um ‘pouso fora’ antes de o combustível acabar, o piloto conseguiu pousar as escuras numa estrada vicinal seguindo um carro que por sorte corria muito!
Era uma Pampa 1.8 alucinada! Muita sorte, muita perícia!
Portanto, o silêncio de um co-piloto não significa que ele tenha entendido o que lhe foi pedido, o piloto deve se certificar da experiência real de seu co-piloto seja para qualquer função que se desenrole antes, durante e até depois do vôo.
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